Ao celebrarmos jubilosos, os 104 anos da criação do DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES, queremos saudar e aplaudir as mulheres por suas conquistas ao longo de uma história marcada pela discriminação e preconceito. É cada vez mais forte sua presença na família, no mundo do trabalho, na ciência, na educação, na política, na Igreja e na sociedade.
O Papa Francisco, sublinhou a
importância e necessidade de se buscar novos modos de participação da mulher na
vida da Igreja. Uma sinalização esperançosa que pode fazer grande diferença no
contexto eclesial, mas também uma indicação que deve desencadear um processo
mais abrangente de mudança, com incidências em toda a sociedade.
Apesar dos grandes avanços obtidos pelas mulheres, o Dia 8 de março continua sendo uma data para recordar e denunciar as inúmeras situações de violação de seus direitos e de sua dignidade. Milhares delas são vítimas da discriminação, do desrespeito étnico-cultural, do tráfico para exploração sexual e laboral e de inúmeras outras formas de violência. Para muitas, o lar, lugar sagrado de proteção, converteu-se em espaço de dor e sofrimento. A Lei Maria da Penha é outra vitória das mulheres, que vem combater esta violência doméstica de que são vítimas.
Apesar dos grandes avanços obtidos pelas mulheres, o Dia 8 de março continua sendo uma data para recordar e denunciar as inúmeras situações de violação de seus direitos e de sua dignidade. Milhares delas são vítimas da discriminação, do desrespeito étnico-cultural, do tráfico para exploração sexual e laboral e de inúmeras outras formas de violência. Para muitas, o lar, lugar sagrado de proteção, converteu-se em espaço de dor e sofrimento. A Lei Maria da Penha é outra vitória das mulheres, que vem combater esta violência doméstica de que são vítimas.
Neste contexto, a Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirma o apelo do Documento de Aparecida:
“É urgente escutar o clamor, muitas vezes silenciado, de mulheres que são
submetidas a muitas maneiras de exclusão e violências em todas as suas formas e
em todas as etapas de suas vidas” (DAp n. 454).
Fique ligado. Não fique calado
diante das situações de morte. Em casos de maus tratos às mulheres, procure a
Delegacia de Polícia de Ponte Nova, ou ligue nos telefones, 190 (Polícia
Militar), 3817-1599 (Polícia Civil) ou disque 180 – Disque Denúncia de
violência contra a mulher. Que Maria, modelo de mulher, seja sempre inspiração
para todas as mulheres na vivência de sua vocação ao amor e ao cuidado da vida,
em todas as suas dimensões, lutando por uma sociedade igualitária, de
fraternidade e de paz.
Fotos: PasCom / Paroquianos
Fotos: PasCom / Paroquianos
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