sexta-feira, 29 de novembro de 2013


Comunidade Santo Expedito - Central

O primeiro movimento comunitário se deu a partir de encontros dos Grupos de Reflexão, através de amigos da comunidade Rosário – D. Maria Jorge e Sr. Antônio – sob a orientação do então pároco, Pe. Gilson José, na década de 90.

A comunidade passou-se a reunir com mais freqüência, surgindo o desejo de eleger um padroeiro e, em reunião realizada pelo novo pároco, Pe. Luiz Carlos Fernandes, foi escolhido Santo Expedito, cuja festa é celebrada no dia 19 de abril. Na época, a comunidade ganhou do Sr. Antônio de Assis Teixeira um terreno para se construir uma capela e desde a doação, as celebrações eucarísticas que aconteciam uma vez por mês passaram a ser realizadas neste lote, assim como a catequese e demais reuniões e, quando chovia tais atividades ocorriam nas casas das famílias.

Em 19/04/10, a pedra fundamental foi abençoada pelo Pe. José de Souza Sena, sendo que em 13/09/10, iniciaram-se as obras de construção. O esforço contínuo e colaboração de todos, permitiu que em 2012, a capela chegasse ao ponto de telhado e fase de conclusão, que veio se concretizar neste ano de 2013, com o apoio de toda a comunidade paroquial.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ENCONTRO VOCACIONAL ARQUIDIOCESANO

Nesta sexta-feira, dia 29, tem início o Encontro Vocacional Arquidiocesano, promovido pelo Serviço de Animação Vocacional, que será realizado em Mariana durante este final de semana nas casas de Teologia e Filosofia do Seminário São José. Depois da etapa dos encontros vocacionais nas regiões pastorais, os vocacionados foram selecionados e encaminhados para este encontro, em que eles terão a oportunidade de se perguntarem pelo chamado e missão na Igreja, respondendo com generosidade ao apelo do Senhor que diz: “Vem e segue-me” (Lc 18,22). O encontro começa às 17h e se estende até às 12h do domingo, tendo o seu término com o almoço.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

FESTA DE CRISTO REI

Estamos no nal do Ano Litúrgico. Fim de uma etapa, início de outra. Nesses momentos é sempre bom fazer uma avaliação do ano que passou, e planejar o que queremos daqui pra frente. O dízimo nos ajuda nessa avaliação. Como vivi a graça de Deus ao longo deste ano? Soube corresponder a tantos gestos de bondade? O que z com os talentos que Deus me entregou? Soube partilhar? Fui uma pessoa solidária? Vivi de fato a fraternidade? De que forma o meu dízimo foi um sinal de uma
verdadeira, de adesão ao projeto de Jesus Cristo, de generosidade e partilha? Ofereci o dízimo com alegria, com sentimento de gratidão? Demonstrei conança na providência divina?

A festa de Cristo Rei vem lembrar que Jesus é o único Senhor da nossa vida. É o verdadeiro Rei, a quem nós amamos e servimos. Tudo vem dele. Tudo foi criado por meio dele e para Ele. É o que nos mostra a segunda leitura da celebração de hoje. E é verdade. Olhe à sua volta. Tudo o que você Deus criou para nós. Imagine o que está nos céus, sobre a terra e sob as águas dos rios, lagos e oceanos, tudo Deus criou para você. Quando você nasceu já estava tudo pronto. Mesmo que você jamais ofereça algo a Deus e à comunidade, tem o direito a receber tudo o que Deus criou. Desde o ar que você respira. Deus lhe deu inteligência, saúde, criatividade, força de trabalho... Se a gente planta, Deus é que oferece a semente, faz a planta crescer, dar frutos. Temos apenas o trabalho de semear ou plantar e cuidar. Como diz São Paulo, “é Deus quem o crescimento”.

Por isso, o povo da Bíblia sentiu que precisava devolver a Deus um pouco do que colhia. Tinha consciência de que era coisa de Deus, dom de Deus. Daí nasceu a ideia do dízimo: abrir mão dos primeiros frutos, das primeiras crias. Oferecer a Deus por meio da comunidade. Como é que você devolve a Deus parte do que recebe?

Com a festa de Cristo Rei, celebramos também o dia dos leigos e leigas, chamados a ser fermento, sal e luz na comunidade. Isso signica colocar nossa vida, nossos dons, nosso tempo, nossos bens a serviço do Reino de Deus, a serviço da vida para todos. O dízimo é uma bonita expressão dessa oferta que se faz compromisso. Por isso, a gente fala em Pastoral do dízimo. Ele não é uma simples forma de arrecadar dinheiro para a Igreja. Para ter dinheiro não precisamos falar em dízimo; é pedir que o povo dá. O que nos motiva é a Pastoral, o espírito que move esse trabalho. É uma forma de nos tornarmos membros ativos da Igreja, e tornar possível o trabalho pastoral de promover a vida para todos, sobretudo os mais necessitados. É nossa contribuição para que a Igreja seja mais pastora, servidora, além de mais viva e dinâmica. E nos educa para a doação, a gratuidade, o compromisso com a comunidade.

O nal do Ano Litúrgico nos ajuda a olhar para trás, mas também a olhar para a frente. Como pretendo assumir meu compromisso de dizimista daqui pra frente? Posso melhorar? Posso divulgar mais entre os amigos a beleza de ser dizimista? Que tal mostrar pra outras pessoas um pouco de todo o bem que a Igreja consegue fazer com a nossa oferta?

Deus abençoe você e a sua família. Muito obrigado por sua participação e exemplo de fé! E lembre-se sempre: “Deus não se deixa vencer em generosidade”. 

Padre José Antônio de Oliveira
Pároco da Paróquia São Antônio / Cristiano Otoni

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

♫ “Prova de amor maior, não há que doar a vida pelo irmão.” ♫


Dia 25 de novembro é o DIA DO DOADOR DE SANGUE, uma ótima data para irmos aos hemocentros compartilhar vida. O ato de doar sangue pode salvar muitas vidas e você, é peça fundamental para que várias vidas possam ser salvas.

O Papa João Paulo II alertou os católicos a doarem sangue como gesto de valor moral e cívico, um presente de vida e, mobilizou a solidariedade dos fiéis: "Dar seu próprio sangue voluntário e gratuitamente é um gesto de elevado valor moral e cívico (...) que os doadores, a quem todos devem seu reconhecimento, multipliquem-se em todas as partes do mundo”.

Mas quem pode doar sangue? Praticamente todo ser humano em boas condições de saúde, pode doar sangue sem qualquer risco ou prejuízo à sua saúde.

Em Ponte Nova, a última semana do mês de novembro, é conhecida como a SEMANA DO DOADOR DE SANGUE. Neste período o Hemominas realiza diversas atividades a fim de aumentar as doações e incentivar que cidadãos doem sangue ao longo do ano. O Hemominas de Ponte Nova fica na Rua Carlos Gomes, nº 17- Bairro Esplanada, com expediente para doações das 08h às 11:30h, de segunda a sexta-feira.

Fique ligado, doar sangue é proporcionar sorrisos! Doe sangue, doe vida!

 (Michel Felipe)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Dízimo: compromisso com a comunidade

" Todos os que tinham abraçado a fé reuniam-se e punham tudo em comum: vendiam suas propriedades e bens, e dividiam-nos entre todos, segundo as necessidades de cada um." (At2,44-45).

Ser dizimista é assumir um compromisso consciente, com Deus em primeiro lugar e com a sua comunidade paroquial, devolvendo a Deus Pai parte do que ganhamos, como reconhecimento pelo fruto do
nosso trabalho oferecido pelo próprio Deus da vida. É um gesto de amor, de gratidão, de solidariedade, de fraternidade, é expressão de fé, é retribuição a Deus pelos dons e pelas bênçãos que D'Ele recebemos.

A Bíblia nos apresenta diversas passagens que mencionam a importância do Dízimo, a exemplo de 2Cor 9,7: “Cada um como dispôs em seu coração, sem pena nem constrangimento, pois Deus ama a quem com alegria.” Assim constatamos que o Dízimo é Bíblico.

Antes da vinda de Dom Luciano para a Arquidiocese de Mariana não havia aqui o Dízimo, enquanto pastoral; sendo esta por ele implantada, visto a importância de seu valor para as atividades de evangelização do povo de Deus. Esta iniciativa foi aceita de maneira positiva e, hoje, todas as Paróquias e comunidades de nossa Arquidiocese têm a Pastoral do Dízimo.

Ao devolver o Dízimo você faz acontecer as várias dimensões de serviços presentes na Igreja, como: o culto, as diversas outras pastorais, a missão social. Em nossa Arquidiocese o Dízimo de nossas Paróquias tem a seguinte destinação: 5% do valor arrecadado das contribuições é enviado para o Cúria; 5% enviado para o Seminário e 5% para os regionais. Os outros 85% cam nas Paróquias para a sua manutenção nos cultos, ações pastorais, missionárias e sociais. Das ofertas feitas aos Santuários, tvs, etc, qual porcentagem voltam para nossas comunidades?

Assim sendo, devolvo mensalmente o Dízimo na comunidade paroquial onde participo das celebrações, comprometendo-me e contribuindo com o sustento das atividades de evangelização por ela desempenhada. Fico triste em saber que as doações para Canção Nova, Santuário de Aparecida, Santuário do Pai Eterno,... superam em muito o Dízimo em nossas Paróquias, onde nossas crianças são catequizadas, as pastorais cumprem o seu papel evangelizador, nossos templos são cuidados... Dízimo é compromisso com a comunidade.

É necessário que tenhamos essa conscientização. Já ouvi pessoas de nossas comunidades dizerem que não devolvem o Dízimo porque enviou uma determinada quantia em dinheiro (uma oferta, uma ajuda), aos mais diversos canais midiáticos de evangelização que pedem uma ajuda para se manter no ar. Lembre-se: sua doação a estes canais não é Dízimo, e não substitui o compromisso com o seu Dízimo na comunidade paroquial da qual você faz parte.
Portanto, conscientes da importância do Dízimo em nossa vida e para a comunidade paroquial a qual pertencemos, procuremos devolvê-lo com amor, tendo no coração o desejo de servir à Igreja por meio desse gesto de partilha, contribuindo assim com os seus projetos de evangelização.

Padre Luiz Carlos Ferreira - Pároco da Paróquia São Sebastião/Ponte Nova
Seminarista José Henrique Côelho


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Comprometidos com o Reino de Deus

“Os leigos são especialmente chamados a tornar a Igreja presente e ativa nos lugares e
nas circunstâncias onde somente por eles pode atuar o sal da terra” (LG)
A celebração da Solenidade de Cristo Rei do Universo encerra o longo caminho iniciado em 11 de outubro de 2012, o Ano da Fé. Na Carta Apostólica “Porta da Fé”, o Papa Bento XVI lembra-nos que “também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé.“
O Ano da Fé está sendo celebrado como um momento de graça e de empenho para uma sempre mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé n'Ele e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo.
A festa de Cristo Rei é uma maneira solene de celebrar aquilo que foi o sonho de Jesus de Nazaré, o Reino de Deus. O Reino já está acontecendo no mundo, lá onde as pessoas vivem: na família, no trabalho, e na vida da sociedade. Por isso a construção do Reino é obra, sobretudo dos cristãos e cristãs leigos. Essa é sua vocação específica. Ela se realiza na medida  em que todas as pessoas de boa vontade mudam seu modo de viver, seus valores, atendendo ao apelo do Senhor: “Convertei-vos, o Reino chegou”. Esse é o grande Evangelho, a grande Boa Nova. A Igreja existe não para  tirar as pessoas do mundo e reuni-las dentro de si. A Igreja existe para enviar as pessoas ao mundo para evangelizá-lo, anunciar e construir o Reino de Deus.
             

(Ana Luiza Ferreira)  

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

AUDIÊNCIA PÚBLICA DE COMBATE AS DROGAS

A Comissão de Prevenção e Combate ao uso do Crack e outras Drogas da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, realizará no dia 19 de Novembro a partir das 10:00hs no plenário da Câmara Municipal de Ponte Nova audiência pública a discutir sobre “O AVANÇO DO CONSUMO DO CRACK E O SEU ENFRENTAMENTO NA RAGIÃO.”


A participação da sociedade se faz necessária para que se possa levantar um debate, que venha como uma ferramenta para encontrarmos formas e até mesmo fundamentar projetos que sirvam como mecanismos não somente para o combate a este mal que assola nossa população, mas sim com uma forma de adotarmos Políticas Preventivas para auxiliar nesta luta contra as drogas, ou seja, prevenir é melhor que remediar.

sábado, 16 de novembro de 2013

Dia Mundial em Memória das Vítimas do Trânsito

O Dia Mundial em Memória das Vítimas do Trânsito é realizado no terceiro domingo de novembro de cada ano (Em 2013 - 17 de novembro). Foi criado em 1993 por RoadPeace, uma organização de caridade do Reino Unido em prol das vítimas de acidentes rodoviários. Desde então a RoadPeace, a Federação Europeia e as organizações parceiras, realizam essa paralização em todo o mundo.

A comemoração pública não se destina apenas as vítimas, como também o que ocorreu com elas. A reflexão pública é um ato de reconhecimento. Os estados mostram às vítimas e seus familiares que eles também são seres humanos, que sua perda é a perda de todos e que seu sofrimento é compartilhado, ainda que seja apenas em memoria às vítimas.

Em 26 de outubro de 2005, a Assembleia Geral Das Nações Unidas adotou a resolução 60/5 para melhorar a segurança rodoviária no mundo. A resolução convida os Estados-Membros e a comunidade internacional para designar o terceiro domingo de novembro como o Dia Mundial de lembrança as Vítimas da Estrada.

A celebração deste dia é uma oportunidade para aumentar a consciência pública em relação ao custo dos acidentes rodoviários para as comunidades, e enfatizar a necessidade de começar e promover esforços para controlar este importante problema de saúde e desenvolvimento de apoio as vítimas.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

TODOS CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

AGORA É A VEZ DOS HOMENS!

O CENTRO DE  TRATAMENTO DO CÂNCER DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES CONVIDA A TODOS PARA PARTICIPAREM DO 
1º NOVEMBRO AZUL 2013.
DIA 30/11 ÀS 08:00H. ENCONTRO NA PRAÇA DE PALMEIRAS EM PONTE NOVA. PARTICIPE!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

8º SEMINÁRIO DA JUVENTUDE

Entre os dias 14 a 17 de Novembro na cidade de Desterro do Melo – Região Sul, a Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Mariana estará reunida no 8º Seminário Arquidiocesano, para celebrar os 40 anos de história da PJ no Brasil.

Com o tema “Reafirmando nossa identidade, celebrando nossa história” e lema: “PJ: 40 anos com corpinho de 15”, o Seminário irá oferecer momentos de formação e afirmação da identidade da PJ, vivência comunitária, espiritualidade cristã libertadora, partilha de experiências e oração, a fim de motivar a juventude a viver a vida com alegria, compromisso e entusiasmo, assumindo seu papel na construção de sua própria história e de uma sociedade mais humana e cristã.

Durante os dias de atividade, serão oferecidas sete oficinas temáticas: seis que contemplam o Processo de Formação e vivência nos grupos de base, à Luz dos Lugares Bíblicos apresentados pela coleção “Na Trilha do Grupo de Jovens”, e uma oficina específica para Assessores/as. Além disso, o seminário terá também rodas de conversa, mesas redondas e atividades culturais diversas.

Nossa Paróquia será representada por 05 jovens. São eles: Fabrício Castro (Comunidade Rosário), João Victor ( Comunidade Primeiro de Maio), Lilian Xavier ( Comunidade Fazenda da Serra), Marynara Bellico (Comunidade Primeiro de Maio) e Nathália Oliveira ( Comunidade Copacabana).



Por intecessão do Beato João Paulo II, amigos dos jovens, rezemos para que o 8º Seminário Arquidiocesano da Pastoral da Juventude dê bons frutos e reacenda nos corações dos “PJoteiros” o espírito jovem que alegra a nossa Igreja.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

“DÍZIMO, A MARAVILHOSA EXPERIÊNCIA DA PARTILHA”

Olá, gente amiga! Que bom podermos nos encontrar através desta breve mensagem. Estamos no segundo domingo de novembro. Este mês é muito especial, pois é dedicado ao dízimo em nossa Arquidiocese. Para  esta semana de conscientização sobre o dízimo, escolhemos como tema: “Dízimo, a maravilhosa experiência da partilha”.

O Dízimo revela-se um sistema divinamente inspirado de participação e cooperação  dos  éis  na  realidade  concreta  do  Reino  de  Deus  que  acontece  em  cada comunidade paroquial. Por isso ele é justo e permite que cada um assuma a porção que lhe cabe na responsabilidade  de todos, sem que ninguém  que sobrecarregado.  O padre e demais agentes pastorais podem livremente realizar a missão de evangelizar, conduzir e animar o povo de Deus sem as amarras das urgências nanceiras que poderiam imobilizar todo o trabalho pastoral.

Tornar-se dizimista é um ato revestido de consequências que vai alcançar toda a vida do cristão  ao assumir  essa  opção  de participação  comunitária.  Vamos  enumerar  algumas.  A primeira consequência é o enfoque novo do sentido de pertença que é trazido pelo compromisso concretamente assumido pela opção dizimal. A segunda consequência é a libertação experimentada pelo dizimista em relação a toda ganância e valorização excessiva do dinheiro. Anal não é fácil para ninguém vencer o apego aos bens, o preconceito do mundo e “abrir mão” de uma parte considerável dos seus rendimentos. A terceira é a clareza nítida de que o Dízimo não é uma moeda de troca: dar alguma coisa para receber outra em dobro. Não, ser dizimista é ser alguém que adquire consciência de seu papel na comunidade de irmãos. Para o dizimista, prosperar corresponde a avançar no caminho da e não acumular patrimônio e saldo bancário. Compreende que o real sentido da existência experimenta-se na comunhão. Comunhão com Deus, consigo próprio, com a família e entre os irmãos na comunidade eclesial.

Considerando  estas conseqüências  podemos armar que o dízimo é uma “chuva de bênçãos  na comunidade”.  Com outras  palavras:  o dízimo  é a maravilhosa  experiência  da partilha.

Se o dízimo é a maravilhosa experiência da partilha, perguntamos: por que em nossas paróquias ainda existem católicos que não devolvem o dízimo em suas comunidades? Por que será?  Poderíamos apresentar várias respostas. Porém, para sermos mais objetivos, vamos nos lembrar de algumas.

Durante muitos anos, a Bíblia esteve ausente das mãos dos Católicos. E quem não tem maior contato com as Sagradas Escrituras, tem mais diculdades de se conscientizar sobre o dízimo e comete outras negligências perante a comunidade.

Também é verdade que resistência de alguns irmãos e irmãs, por causa do “deus” dinheiro. Embora Dízimo e dinheiro não sejam a mesma coisa, muitos ainda não distinguem um do outro e teimam em dizer que estamos pedindo dinheiro.

Outro fator importante, é que muitos cam esperando nosso convite. Temos ainda aquelas pessoas que acreditam em Deus, mas não são dizimistas e também não freqüentam a comunidade. Neste caso, temos que ir ao encontro destas pessoas, tal como denimos na Assembleia Arquidiocesana de Pastoral: “Ir ao encontro dos afastados da comunidade eclesial, ou dela participam raramente, e que às vezes perderam o sentido da fé, não se reconhecendo como membros da Igreja e conduzindo uma vida distante de Cristo e de seu evangelho”.

Diante destes desaos aqui apresentados, podemos armar que todos nós somos responsáveis no trabalho de conscientização sobre o dízimo. Toda pessoa de fé, que sabe o que é o Dízimo, tem o dever cristão de informar a quem ainda não sabe. Portanto, você que se deixou conquistar por esta maravilhosa experiência da partilha, seja também um evangelizador, despertando mais pessoas a serem dizimistas. E você que ainda não é dizimista, procure responder SIM ao convite que Deus nos faz através de Malaquias: “Façam essa experiência comigo”. Ml 3, 10.

Pe. José Afonso Lemos
Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Senador Firmino